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Estados Unidos da América vão voltar a integrar a UNESCO

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Os Estados Unidos da América vão voltar a integrar a Organização das Nações Unidas para a Educação, Ciência e Cultura, a UNESCO, cinco anos depois de terem abandonado a organização, durante a presidência de Donald Trump.

Audrey Azoulay, directora-geral da UNESCO, saudou, esta segunda-feira, em Paris, a decisão de Washington de voltar a integrar a organização.

"Creio que é, antes de mais, o reconhecimento do mandato da UNESCO: as questões relacionadas com a educação, cultura e ciência nos desafios actuais. E houve um custo para os Estados Unidos por não estarem a esta mesa", começou por referir.

Audrey Azoulay desvendou depois alguns pormenores sobre a carta que os Estados Unidos da América lhe enviaram a propósito deste assunto.

"Na carta que me enviaram estes dias, a comunicar a sua intenção de regressar, referem que a UNESCO não está apenas presente nas suas missões tradicionais, mas também está presente, e cada vez mais presente, nos temas emergentes e estratégicos. E, nas discussões que tive eu própria, com os parlamentares, com a administração americana, eles mencionaram a questão da ética e da inteligência artificial. Neste campo, a Unesco trabalhou muito nisso e produziu uma orientação, há quase dois anos. Sei que os Estados Unidos gostariam de ter prosseguido com esta discussão, na qual participaram ao nível de peritos, mas que enquanto estado, não puderam fazer parte", salientou ainda.


A aceitação do retorno americano à organização só será efectiva depois de uma votação simbólica maioritária dos outros estados, que deverá acontecer em Julho.

Esta decisão de voltar à UNESCO surge numa altura em que os Estados Unidos da América pretendem contrariar a influência da China na ordem multilateral internacional. Entretanto, Pequim já se pronunciou sobre este assunto e disse que não iria opor-se à decisão americana.

"A China está disposta a trabalhar com todos os estados membros, incluindo os Estados Unidos", disse Yang Jin, embaixador da China na UNESCO.

Os Estados Unidos da América, na altura liderados por Donald Trump, decidiram abandonar a UNESCO, em 2017, invocando o "persistente preconceito anti-israelita", uma decisão que se tornou efectiva no final de 2018.

 

 


Fonte:da Redação e da RFI
Reeditado para:Noticias do Stop 2023
Outras fontes • AFP, AP, TASS, EBS
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