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Zelensky visita frente de batalha em Vougledar-Mariïnka

Ucrânia
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O Presidente da Ucrânia visitou esta terça-feira, 23 de Maio, a linha da frente de batalha em Vougledar-Mariïnka, em Donetsk no leste da Ucrânia, onde os combates com as tropas russas duram há meses. Volodymyr Zelensky destacou o papel dos fuzileiros e anunciou que novas brigadas serão criadas nos próximos tempos.

Em Vougledar-Mariïnka, na região de Donetsk, o chefe de Estado ucraniano reuniu-se com os fuzileiros, sublinhando a importância destes soldados que lutam há já vários meses contra as tropas russas.

A deslocação de Volodymyr Zelensky coincide com dia dos fuzileiros e o momento foi aproveitado para várias condecorações militares, anunciando a criação de novas brigadas nos próximos tempos.

"Todos os dias no campo de batalha, os fuzileiros navais provam que são uma força poderosa. Lutam contra o inimigo, libertando várias regiões ucranianas, muitas vezes, nas condições mais difíceis. É por isso que vamos criar novas brigadas”, disse.

Rússia investiga acto terrorista

A Rússia abriu esta terça-feira uma investigação por "acto terrorista" um dia após a incursão de um grupo armado da Ucrânia na região fronteiriça russa de Belgorod. Num comunicado, o órgão responsável pela investigação referiu que “medidas estão a ser tomadas para estabelecer as circunstâncias do incidente”.

A região russa de Belgorod, no sudoeste do país, foi alvo de uma incursão de combatentes armados vindos da vizinha Ucrânia. Várias aldeias foram visadas por projécteis, que obrigaram as autoridades russas a efectuar evacuações e decretar um "regime legal de zona de operação antiterrorista", concedendo-lhes poderes reforçados para nomeadamente conduzir operações militares.

A incursão foi reivindicada na rede social Telegram pela autodenominada "Legião Liberdade para a Rússia", um grupo de russos que combatem do lado da Ucrânia e que já tinha efectuado outros ataques na região. As autoridades ucranianas já negaram qualquer responsabilidade e ligação com o grupo.

Em declarações ao canal de televisão português SIC, o diretor de internacional do jornal Expresso, Pedro Cordeiro afirmou que estes ataques podem mostrar que “há contestação a Putin dentro da Rússia”, contestação que Moscovo tenta camuflar, atribuindo os ataques à Ucrânia e “fazer assim com que a guerra suba de tom”.

 

 


Fonte:da Redação e da RFI
Reeditado para:Noticias do Stop 2023
Outras fontes • AFP, AP, TASS, EBS
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