Cientistas da Universidade de Birmingham estão convidando pesquisadores de seca e gestores de todo o mundo a considerar tanto a atividade humana e fenómenos naturais em sua batalha para preservar cada vez mais escassos suprimentos de água globais.
Os especialistas dizem que secas severas experimentado recentemente em países como a China, o Brasil e os Estados Unidos já não podem ser vistos como perigos puramente naturais. Mudanças na forma como as pessoas usam a água ea paisagem contribuir para a extrema falta de água.
Água Ciência Grupo de Investigação da Universidade está levando pesquisadores principais a partir de 13 organizações de oito países para redefinir a forma como o mundo deve estudar e combater a seca. Os pesquisadores propõem ampliar a definição de seca para incluir escassez de água causado e agravado - ou às vezes melhorado - pela atividade humana.
pesquisa Seca não deve mais ver a disponibilidade de água como um fenômeno exclusivamente natural, impôs-climáticas e uso da água como simplesmente uma questão sócio-económico. Deve, pelo contrário, considerar mais cuidadosamente as complexas interações entre a natureza ea sociedade.
A corrente seca California afetou severamente ambiente ea economia do estado. Armazenamento de água nos reservatórios e extração de águas subterrâneas aumento evaporação e diminuir os níveis de águas subterrâneas, agravando a seca. Ele demonstra como fortemente água e sociedade estão interligados durante os períodos de seca.
Europa sofreu uma grave seca no verão passado com alta de calor causando solos e plantas a secar ajudar a espalhar os incêndios. A produção agrícola e hídrica diminuiu, enquanto rios caiu para gravar níveis baixos e navegação interna desligar em alguns lugares. Água e as secas políticas variam em toda a UE e mais trabalho é necessário para compreender a sua influência sobre a seca.
Universidade de Birmingham Água Ciência Professor Dr. Anne Van Loon disse: "A sociedade não é uma vítima passiva da seca, que responde a escassez de água e estas respostas novamente influenciar os níveis de água nos reservatórios, aquíferos e rios secas severas em ambientes dominados pelo homem, como. experimentado nos últimos anos na China, o Brasil e os EUA, não podem ser vistos como perigos puramente naturais, porque as atividades humanas desempenham um papel.
"Managing seca significa efetivamente devemos reconhecer que a influência humana é tão essencial para a seca como da variabilidade climática natural. É por isso que estamos chamando para a investigação a considerar explicitamente o relacionamento multidirecional entre os processos de seca naturais e o papel das pessoas."
Uma pesquisa recente tem-se concentrado em áreas naturais, tais como os efeitos da mudança climática sobre a seca em condições naturais. No entanto, a validade destes estudos é questionável se o nosso mundo está fortemente alteradas e gerido por pessoas.
"A abordagem tradicional de pesquisa de seca - centrando-se sobre os fenômenos naturais - leva a má previsão e gestão deste fenómeno interdisciplinar complexo A complexidade da questão ea falta de dados e informações tornam difícil, mas isso não é motivo para fingir que a água. sistema é completamente natural e podemos ignorar o uso da água por pessoas na quantificação da seca. "
Dr. Van Loon acrescentou que na Califórnia, uma das grandes questões é a quantidade de chuva é necessária para acabar com a seca. Foi particularmente importante levar em conta a atividade humana, como captação e transferências de água, ao calcular a quantidade de chuva é necessária.
"Podemos ver o sistema de água como um balde de água meio vazio devido à seca, o que precisa ser preenchido até seu nível original", disse ela. "Podemos calcular a quantidade de chuva é necessária para encher o balde, mas ao mesmo tempo estamos constantemente levando água para fora do balde e colocar água dentro."
Os pesquisadores da ciência da água dizer que a definição das causas da seca é crucial para decidir se a administração deve se concentrar em fazer mudanças para enfrentar a seca induzida pelo clima (adaptação) ou enfrentar as ações que levam à seca induzida pelo homem (mitigação).
metodologia científica inovadora é necessário para separar diferentes causas da seca. A pesquisa também deve analisar os impactos da seca sobre a sociedade, como a sociedade responde a escassez de água e o efeito dessas respostas sobre a seca.
Os efeitos directos de pessoas na seca são a captação de água, construção de reservatório e de transferência de água.
Os efeitos indirectos são mudanças na superfície da terra feita por pessoas que podem afetar o desenvolvimento da seca, alterando os processos hidrológicos. Estes podem incluir a evaporação a partir da terra para o ar (evapotranspiração) e a taxa à qual a água penetra no solo (infiltração), bem como o escoamento superficial e armazenamento de água.
Estas influências diretas e indiretas pode ser de longo prazo (projetos de engenharia grandes para reservatórios ou urbanização gradual) e de curto prazo (métodos de irrigação mais eficientes, diferentes culturas). adaptação a curto prazo para a seca pode diminuir a gravidade da próxima seca ou até mesmo causar dentro de mudanças de seca que influenciam o fim da seca.
Também é necessária uma melhor compreensão da percepção como pública da seca e estratégias para lidar com fatores induzidas pelo clima. bancos de dados de grande impacto da seca actualmente a ser compilados para os EUA e Europa, juntamente com métodos de análise de dados melhorados deve ajudar nesta área.
"Embora a atividade humana pode contribuir para o agravamento da seca, a sociedade também pode desempenhar o seu papel na luta contra a escassez de água. No entanto, só podemos começar a tomar uma ação global positiva contra a seca na avaliação da relação entre a natureza e as pessoas e seu impacto", disse o Dr. Van Loon.
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