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construção da nova embaixada dos EUA gera polémica

Cabo Verde
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Em Cabo Verde, estalou uma polémica em torno de terreno para a construção da nova embaixada dos Estados Unidos da América, ocupado até ao momento pelo Clube de Golfe e Ténis da Cidade da Praia.

O Governo dos Estados Unidos da América pagou 2 milhões e 500 mil dólares à Câmara Municipal da Praia por um lote de terreno de 23 mil metros quadrados, no centro da capital do país, terreno ocupado pelo Clube de Golfe e Ténis da Praia

e onde deve ser erguida a nova embaixada dos Estados Unidos da América em Cabo Verde.

Mas mal começou a demolição dos courts de ténis, instalou-se a polémica. A direção do Clube de Golfe e Ténis da Praia acusa a Câmara Municipal da Praia de estar a violar o contrato estabelecido entre as partes, no âmbito da cedência dos terrenos da agremiação desportiva para a construção da nova embaixada dos EUA, em que “ficou acordado que antes da demolição dos campos a autarquia da Praia tinha de construir as novas instalações do Clube de Golfe e Ténis da Praia na zona do Palmarejo”.

O edil da capital, Francisco Carvalho disse que não iniciou a construção do Clube de Golfe e Ténis da Praia porque a câmara anterior assinou um contrato lesivo.

“A Câmara anterior liderada pelo MpD e o Clube de Golfe e Ténis firmaram um contrato que é prejudicial ao interesse da Praia, obrigando os munícipes a pagar com os seus impostos cerca de duzentos mil contos para a construção de uma infraestrutura que é privada”, disse o presidente da Câmara Municipal da Praia, Francisco Carvalho

Esta manhã, em declarações à rádio pública cabo-verdiana, o Presidente do Clube de Golfe e Ténis da Praia, António Pedro Borges, acusou o Presidente da Câmara da Praia de estar a agir de má fé.

“Se o presidente acha que o contrato é lesivo à Câmara Municipal porque que não disse que não ia cumprir o contrato. O presidente cumpriu a parte do contrato que lhe convinha. A primeira coisa que ele fez foi permitir o registo dos terrenos nossos em nome da embaixada. Então ele denunciava o contrato e voltavamos à estaca zero. Provavelmente, a embaixada iria negociar diretamente conosco. A justificação que o presidente dá tem a ver com a falta de vontade desde o início em cumprir o contrato. Esse presidente sempre agiu connosco de má fé”, disse o Presidente do Clube de Golfe e Ténis da Praia, António Pedro Borges

Há poucos dias, sem querer entrar na polémica, o embaixador dos Estados Unidos da América em Cabo Verde, Jeff Daigle, disse que desconhecia o acordo entre a Câmara Municipal da Praia e o Clube de Golfe e Ténis da Praia, esclareceu que a negociação para a compra/venda de terreno para edificação da nova embaixada, apesar de ter sido complexa, foi feita com transparência.

 

 

 

 

Fonte:da Redação e da rfi
Reeditado para:Noticias do Stop 2022
Outras fontes • AFP, AP, TASS, EBS
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