
Desde a queda do antigo presidente Omar al Bashir há 3 anos que o Sudão vive, também, ao ritmo das crises económicas.
O país està à beira do colapso económico: a moeda está em queda livre tendo perdido um quarto do seu valor desde o golpe.
A inflação situa-se nos 260%, de acordo com o Programa alimentar mundial 9 milhões de pessoas estão numa situação de fome severa.
Tinham sido já os motins denunciando o aumento do preço do pão que tinham estado na origem da queda de Omar al Bashir.
Neste contexto o OCHA, Gabinete humanitário da ONU (Organização das Nações Unidas) apela aos financiamentos internacionais que lhe permitam assegurar a assistência alimentar de que precisariam 18 milhões de pessoas.
Paola Emerson é a respectiva chefe do OCHA no Sudão.
"Em 2021 o conflito tomou proporções: tivemos oito vezes mais pessoas que foram deslocadas internas do que tinha sido o caso no ano anterior, ou seja 440 000 pessoas. E a última época agrícola foi particularmente má, com perdas de 50 a 80% das culturas. Já tínhamos 9 milhões de pessoas em insegurança alimentar. Esse número está projectado para o dobro,18 milhões, em Setembro. O apoio humanitário é cada vez mais importante. Dos 1,9 biliões de dólares que nós projectámos que seriam necessários para a assistência humanitária no Sudão só recebemos 200 milhões. É urgente que recebamos mais apoio !"
Fonte:da Redação e da rfi
Reeditado para:Noticias do Stop 2022
Outras fontes • AFP, AP, TASS, EBS
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