Off Grid Electric, uma plataforma de leasing micro-solar voltado para residentes da África, acaba de anunciar que levantou US $ 45 milhões em financiamento de dívida para a energia solar e bateria de armazenamento.
A Fundação Packard, Ceniarth, Calvert Foundation e outros escritórios da família vai emprestar até US $ 40 milhões para o fundo. A Agência dos Estados Unidos para o programa de desenvolvimento da inovação Ventures o Desenvolvimento Internacional forneceu uma doação de US $ 5 milhões.
Isso traz Off investimento total da Grade a US $ 70 milhões este ano, incluindo uma série 25000000 $ C em outubro liderada por DBL Partners juntamente com a Western Technology Investment, SolarCity, Omidyar Network, Sério Mudança LP, Vulcan Capital ea empresa de investimento privado do co-fundador da Microsoft Paul Allen. De DBL Nancy Pfund juntou Off Grid Electric como presidente do conselho, no momento do investimento. SolarCity CEO Lyndon Rive também faz parte do conselho.
No ano passado, Off Rede Elétrica levantou US $ 23 milhões. Off-grid empresas de energias renováveis têm levantado próximo a US $ 200 milhões este ano, contra os cerca de $ 64000000 investido em soluções de energia solar fora da rede no ano passado.
A empresa está olhando para aumentar a sua parceria com o governo da Tanzânia para alimentar 1 milhão de casas até 2017 e de introduzir o seu segundo mercado Africano, Ruanda. Com sede em San Francisco, na Califórnia. E Arusha, na Tanzânia, a startup afirma que ele está instalando energia solar em "mais de 10.000 novas residências e empresas por mês" e empregando mais de 800 pessoas na Tanzânia. O CEO da empresa vê todo o continente como um mercado potencial.
"Fomos pioneiros um modelo de negócio que permite que os consumidores sem crédito formal para usar seu orçamento de energia existente para financiar solar. Nós simplesmente redirecionar fundos que já estavam pagando para querosene e baterias a um pagamento da locação solar ", disse Xavier Helgesen, co-fundador e CEO da startup. Helgesen chamou de "primeiro veículo de financiamento de seu tipo para a energia solar distribuída na África e um marco fundamental na criação de uma nova classe de ativos de investimento institucional e impacto."
O sistema tipicamente consiste em uma de 50 watts painel solar e uma bateria de iões de lítio com base capaz de alimentar luzes e pequenos aparelhos por algumas horas em um sistema de 12 volts DC. O CEO disse que o sistema de bateria de lítio parece com um aparelho de consumo que é combinado com um controlador de carga e um sistema de gestão de pagamentos. Helgesen disse que a empresa "reduziu drasticamente os custos" com "enormes economias de escala", enquanto a venda "directa ao cliente sem intermediários."
Do GTM Katherine Tweed relatou que Off Grid elétrica usa uma plataforma móvel-pagamento para permitir que os clientes a comprar energia em pequenas quantidades, utilizando essencialmente um modelo de leasing micro-solar. Ela observa: "Há diferentes níveis de serviço disponíveis. O serviço básico custa cerca de US $ 6 para configurar e cerca de US $ 6 por mês, menos do que a maioria das pessoas pagar por querosene. Ele vem com luzes LED, um rádio e um carregador USB. Ao contrário querosene, que oferece pouca luz e vomita fumos tóxicos, a electricidade a partir de energia solar proporciona melhor iluminação quando acoplado com LEDs. " GTM editor sênior Stephen Lacey relata: "Os 1,3 mil milhões de [as pessoas] que não têm acesso à eletricidade gastam cerca de $ 30000000000 anualmente sobre o querosene."
A maioria dos clientes começar com o serviço básico, disse Helgesen em uma entrevista anterior. Eles tendem a melhorar depois de alguns meses, uma vez que se sentir confortável com os serviços da empresa e sei que eles são confiáveis.
No início deste mês, Lacey informou sobre M-Kopa, outra empresa de energia solar que ajuda as pessoas a pagar por sistemas fotovoltaicos e de iluminação através de um sistema de pagamento móvel. M-Kopa levantou US $ 19 milhões em uma rodada liderado pelo Generation Investment Management. OPIC recentemente comprometeu US $ 15 milhões para prestador de fora da rede de energia Txtlight Power, que opera como Lumos. Angaza startup sediada em San Francisco recentemente levantou US $ 4 milhões para aumentar a sua pay-as-you-go modelo de eletricidade com financiamento liderado por um escritório sem nome de família dos EUA, juntamente com Fundo Os empreendedores sociais '. Como Lacey relatou: "O pay-as-you-go empresa de energia solar BBOXX disse que pretende levar a primeira securitização de ativos fora da rede. O plano é reduzir seu custo de capital, uma vez que as escalas nos países em desenvolvimento."
Há cerca de 1,3 bilhões de pessoas vivem sem eletricidade, mas há pelo menos um bilhão de mais pessoas com uma ligação à rede que muitas vezes é caro e pouco confiável. Estes clientes desemprego e sub-atendidas estão dispostos a investir em soluções como o armazenamento de energia solar e energia.
Off Helgesen da grade disse: "Este fundo fornece o modelo para qualquer país em África a oferecer a energia solar acessível a todos os cidadãos no seu país."
Nancy Pfund disse GTM, "O fato de Off Grid elétrica foi capaz de montar um fundo tradicional, off-balance-sheet, non-recourse empréstimo em um mercado decididamente não-tradicional, como a Tanzânia diz muito sobre o que está acontecendo na região . Por intensificando, essas fundações e family offices estão preparando o terreno para um futuro em que os benefícios de África dos mesmos tipos de instrumentos financeiros que ajudaram a construir o mercado solar norte-americano no que ela é hoje, e esperamos que muitos fundos semelhantes para siga. À medida que as instalações financiadas por esses pioneiros vêm on-line e crescer em números, o campo estará de-arriscavam-e veremos agentes financeiros mais tradicionais entrar também. "
Ela acrescentou: "Este fundo ... é um passo importante em direção a financiamento não só uma oportunidade acessível, distribuída de energia limpa para os africanos, mas também uma importante ferramenta de criação de emprego para trazer mais africanos para as fileiras da classe média."
