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Seg., Abr.
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Presidente do sindicato dos jornalistas apela comunidade internacional

Um grupo de homens armados atacou esta segunda-feira, 7 de Fevereiro; a Rádio Capital, na Guiné-Bissau. Há cinco jornalistas e técnicos feridos neste "ataque à liberdade de imprensa", como aponta a presidente do Sindicato de Jornalistas e Técnicos da Comunicação Social.

"Há a tentativa de amordaçar aquilo que conquistámos em democracia"

Na Guiné-Bissau, a tentativa de golpe de Estado no palácio do governo, no passado dia 1 de Fevereiro, continua a gerar muitas reacções no país. Agnelo Regalla, Presidente do partido União para a Mudança, deu a sua opinião sobre a alegada intentona.

Cartéis de droga estão por detrás da tentativa de golpe?

Ainda não está claro quem está por detrás da tentativa de golpe de Estado na Guiné-Bissau. O PR afirma que os golpistas queriam acabar com a sua luta contra o tráfico de droga. Mas e quanto ao papel da elite política?
"Foi um ataque a sangue frio. E os perpetradores, certamente, não eram membros das nossas Forças Armadas. Eram antes pessoas do submundo, que queriam impedir a minha luta contra o tráfico internacional de droga".

CEDEAO felicita "calma e coragem" de PR

O representante da CEDEAO na Guiné-Bissau, Emmanuel Ohim, disse que a organização felicita a "calma e coragem" do Presidente Umaro Sissoco Embaló, durante o ataque à sede do Governo.
Em declarações aos jornalistas, esta quarta-feira (02.02), à saída de uma audiência com Sissoco Embaló, o representante da CEDEAO disse ter-se deslocado ao Palácio da Presidência, em Bissau, para transmitir a mensagem das autoridades da organização sub-regional africana e ainda disponibilizar apoios.

Guiné Bissau volta a receber força de estabilização da CEDEAO

A cimeira de líderes da Comunidade Económica de Estados da África Ocidental (CEDEAO) decidiu enviar para a Guiné-Bissau uma nova força de estabilização, isto na sequência de ataques armados à sede do Governo, na terça-feira, ataques que as autoridades afirmam tratar-se de uma clara tentativa de golpe de Estado.

Porta-voz do Governo diz que ataque fez 11 mortos

O porta-voz do executivo da Guiné-Bissau, Fernando Vaz, disse, na quarta-feira, que o ataque ao Palácio do Governo, na terça-feira, provocou 11 mortos, entre militares e civis.
De acordo com o porta-voz do governo da Guiné-Bissau, Fernando Vaz, o ataque de terça-feira provocou 11 mortos: sete pessoas eram militares e paramilitares que se posicionaram em defesa dos elementos das autoridades políticas reunidos

Presidente da Guiné-Bissau critica quem diz que o golpe foi "teatro"

Dois dias depois da suposta tentativa de golpe de Estado no país, Umaro Sissoco Embaló visitou o Palácio do Governo, onde morreram 11 pessoas. O chefe de Estado guineense garante que o caso está a ser investigado.
Dois dias depois dos acontecimentos no Palácio do Governo guineense, ainda não se sabe oficialmente quantas e quem são as pessoas detidas. Um agente da Polícia da Intervenção Rápida, morto durante o ataque de 1 de fevereiro, foi

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