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Países lusófonos procuram novos acordos

a sequência da conferência ministerial e do encontro de empresários, decorre de 20 a 22 deste mês, no Centro de Convenções e Exposições do Venetian Macao, a vigésima primeira Feira Internacional de Macau,

Angola
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O Plano de Acção para o período 2017-2019 e o Memorando de Entendimento sobre a Promoção da Cooperação da Capacidade Produtiva “1+7” do Fórum de Macau, documentos preparados pelo grupo de embaixadores dos Países de Língua Portuguesa

na China, devem ser aprovados na quinta Conferência Ministerial do Fórum para a Cooperação Económica e Comercial entre a China e os Países de Língua Portuguesa, que tem início amanhã, em Macau.

Os ministros da Economia de Angola, Abraão Gourgel, o ministro da Indústria, Comércio Exterior e Serviços do Brasil, Marcos Pereira, e o ministro de Estado, Coordenador dos Assuntos Económicos e ministro da Agricultura e Pescas de Timor-Leste, Estanislau Aleixo da Silva, participam, a partir de amanhã, em Macau, na quinta Conferência Ministerial do Fórum para a Cooperação Económica e Comercial entre a China e os Países de Língua Portuguesa.

Sob o tema “Rumo à Consolidação das Relações Económicas e Comerciais entre a China e os Países de Língua Portuguesa: Unir Esforços para a Cooperação, Construir em Conjunto a Plataforma, Partilhar os Benefícios do Desenvolvimento”, a presente edição do encontro ministerial procura explorar novas áreas para a cooperação económica e comercial entre a China e os países de língua portuguesa, elevando e fortificando o nível de cooperação e, simultaneamente, dar continuidade ao processo de consolidação do papel de Macau como plataforma para a cooperação económica e comercial entre a China e os países de língua portuguesa.

A APIEX foi convidada a integrar a Delegação angolana e, à margem desta reunião, participa, na quarta-feira, num encontro de empresários da China e dos países de língua portuguesa, em que foi também convidado o empresariado angolano, com o propósito de estabelecer possíveis parcerias e financiamentos através de bancos chineses, que também vão marcar presença no evento. O Fórum para Cooperação Económica e Comercial entre a China e os Países de Língua Portuguesa, ou simplesmente “Fórum de Macau”, foi criado em Outubro de 2003, por iniciativa do Governo Central da China, em coordenação com os sete Países de Língua Portuguesa, Angola, Brasil, Cabo Verde, Guiné-Bissau, Moçambique, Portugal e Timor-Leste, em colaboração com o Governo da Região Administrativa especial de Macau (RAEM).

O Fórum de Macau não integra representação de São Tomé e Príncipe por este país manter relações diplomáticas com Taiwan, mas, à semelhança da anterior edição do Fórum de Macau, responsáveis do governo daquela nação africana estarão presentes, como observadores, em várias cerimónias da conferência. A China elegeu a Região Administrativa Especial de Macau como a sua plataforma para o reforço da Cooperação Económica e Comercial com os Países de Língua Portuguesa, que tem um Secretariado permanente e reúne a nível ministerial de três em três anos. 

Na sequência da conferência ministerial e do encontro de empresários, decorre de 20 a 22 deste mês, no Centro de Convenções e Exposições do Venetian Macao, a vigésima primeira Feira Internacional de Macau, onde os empresários angolanos podem igualmente expor os seus produtos e projectos.

Desde a criação do Fórum de Macau, pelo Governo da China, em 2003, foram realizadas quatro Conferências Ministeriais em 2003, 2006, 2010 e 2013.

 

 

 

 

 

 

Fonte:Angonoticias

Reditado para:Noticias Stop 2016

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