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Presidente angolano quer embaixadores atentos à política internacional

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Angola
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"No caso particular da RDCongo, até mesmo pelas incidências diretas do conflito no nosso país, a República de Angola vai continuar a empenhar-se conjuntamente com outros parceiros regionais e internacionais, no sentido de que o Governo do Congo

Democrático implemente cabalmente os acordos internamente estabelecidos", disse João Lourenço, realçando que estes passos serão dados respeitando a soberania do Estado congolês.
O terrorismo em África, a imigração ilegal e o contrabando nas suas múltiplas vertentes são aspetos que a diplomacia angolana não deve descurar.
Ainda no plano internacional, fora do continente africano, o chefe de Estado angolano expressou o desejo de Angola "de que se observem as normas de direito internacional e as resoluções do Conselho de Segurança das Nações Unidas, como instrumentos válidos para a resolução dos problemas que o mundo vai enfrentando.
João Lourenço congratulou-se com a perspetiva de paz duradoura que se abre na resolução do conflito na península coreana, mas em relação ao velho conflito no médio oriente, que opõe palestinos e israelitas, Angola continua a defender a necessidade do estrito respeito das resoluções do conselho de Segurança da ONU, que apontam para a criação do Estado da Palestina, convivendo pacificamente com o Estado de Israel.
O Presidente angolano lamentou o nível preocupante deste conflito, que acabou por se internacionalizar, com o envolvimento dos Estados Unidos da América, Rússia, Turquia, Irão e Israel, fazendo daquele território "um verdadeiro barril de pólvora, que já causou a morte de milhares de cidadãos, a destruição de cidades inteiras e um elevadíssimo número de refugiados".

 

Fonte:da Redação e Por angonoticias.com
Reditado para:Noticias do Stop 2018
Fotografias:Getty Images/Reuters/EFE/AFP/Estadão

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