
De acordo com o estudo conduzido pelos economistas Erik Hurst, Mark Aguiar, Mark Bils e Kerwin Charles, a responsabilidade dessa diferença é dos videojogos. O grupo argumenta que esta tendência se tem ampliado desde 2004, altura em que jogos eletrónicos começaram a ter um papel crucial no dia-a-dia dos homens mais jovens, roubando tempo ao trabalho.
Os economistas analisaram o que os homens costumam fazer nos tempos livres e como isto afeta o tempo dedicado ao trabalho. Entre 2012 e 2015, o tempo médio semanal de lazer dos jovens do sexo masculino cresceu 2,3 horas em comparação com o período entre 2004 e 2007, sendo que 60% desse tempo era utilizado para jogar. Já o tempo usado para ver televisão, por exemplo, caiu 0,2 hora no período mais recente.
Note-se que foram analisadas diferentes faixas etárias e ambos os sexos, mas esta tendência foi verificada apenas nos homens mais jovens.
Fonte:da Redação e Por maistecnologia
Reditado para:Noticias do Stop 2017
