One UI 8.5 prepara Galaxy para rigs de cinema: o que esperar

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A Samsung está a preparar o terreno para o cinema móvel: o que pode mudar com o suporte a acessórios profissionais A indústria dos smartphones tem vivido um braço‑de‑ferro entre sensores cada vez maiores e designs mais elegantes.

A Samsung, tradicionalmente conservadora no tamanho dos módulos de câmara dos Galaxy, pode estar a escolher um caminho diferente: em vez de engrossar a ótica, trazer para o telemóvel o ecossistema de cinema profissional. Referências a integração com hardware TILTA foram detetadas no código da app Camera Assistant associada à One UI 8.5, sinal de que a marca poderá abrir portas a controlos externos pensados para filmagem a sério.

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TILTA no bolso: porque isto interessa
Para quem grava vídeo com regularidade, TILTA é sinónimo de rigs robustos, follow‑focus precisos e controlos fiáveis no set. Suporte nativo no Galaxy significa, na prática, ligar acessórios e controlar foco e outros parâmetros sem gambiarras, latências imprevisíveis ou apps de terceiros a meio gás. É a diferença entre “filmar com o telemóvel” e “usar o telemóvel como câmara num setup profissional”.

Num cenário ideal, um operador poderia:

puxar foco com uma roda dedicada sem tocar no ecrã
ajustar parâmetros chave a partir de um punho/controle externo
integrar o telemóvel num cage com follow‑focus, suportes e montagens standard.
Imported Article – 2025-12-24 18:30:50

Mesmo que, para já, o código aponte sobretudo ao foco, a mera abertura do sistema a acessórios profissionais é meio caminho andado para workflows mais sérios no Galaxy.

Porque agora? O contexto que empurra a mudança
Nos últimos ciclos, os topos de gama Galaxy não deram saltos gigantes nas câmaras. Em paralelo, rivais chineses têm acelerado: sensores maiores, ótica mais ambiciosa e novidades como zoom ótico contínuo (o Xiaomi 17 Ultra, por exemplo, aponta para um intervalo 3x–4,3x ao estilo dos Xperia focados em fotografia). O resultado tem sido um fosso mais visível em certas situações de luz difícil ou alcance ótico.

A Samsung sempre privilegiou um design depurado com “ilhas” de câmara discretas. Crescer muito o hardware mexe nesse equilíbrio. Apostar na integração com acessórios profissionais é uma forma de elevar a experiência de filmagem sem transformar o módulo de câmara num bloco saliente. Para o entusiasta que já investe em rigs, esta abordagem é particularmente apelativa.

One UI 8.5 e Galaxy S26: o que esperar
Importa pôr travões à euforia: a função não está ativa na beta da One UI 8.5. Os indícios apontam para preparação de terreno, com uma possível estreia na versão estável — e não seria surpresa vê‑la destacada ao lado da série Galaxy S26. Ficam no ar perguntas naturais: – haverá retrocompatibilidade com modelos recentes? – a ligação será por USB‑C, Bluetooth LE ou ambos? – que acessórios TILTA serão suportados no arranque?

Enquanto a Samsung não oficializa, o prudente é encarar isto como uma aposta iminente, mas ainda em cozinha.

O impacto para criadores de conteúdo
Se trabalhar vídeo é o teu dia‑a‑dia, a promessa é clara: menos toques no ecrã, mais consistência no foco e maior integração com o material que já tens na mochila. Instagram Reels, YouTube, documentários leves, entrevistas rápidas — tudo ganha com estabilidade nos controlos e ergonomia de rig. É uma via para levar o Galaxy a sets onde hoje entram câmaras compactas e híbridas, mas com as vantagens do ecossistema móvel: conectividade, apps, edição rápida e subida imediata para a cloud.

Ao mesmo tempo, este movimento pode funcionar como “válvula de escape” para o afastamento em hardware puro. Enquanto concorrentes apostam em óticas maiores, a Samsung dá argumentos a quem prefere manter‑se na marca sem perder controlo criativo.

Desafios técnicos que a Samsung terá de acertar
Trazer acessórios profissionais para o telefone é mais do que reconhecer um nome no código. A experiência só resulta se houver: – latência baixa e estável no controlo de foco – APIs abertas e documentação para fabricantes e developers – calibração fiável com as várias câmaras e modos (incluindo vídeo em alta taxa de bits) – gestão de energia sensata, sobretudo quando tudo está ligado por USB‑C

Sem estes pilares, a promessa cai no “nice to have”. Com eles, nasce um novo patamar de videografia móvel.

Devo esperar por isto para comprar um Galaxy?
– Se és criador que vive de foco preciso e rigs, vale a pena aguardar por confirmações oficiais e testes reais — sobretudo se estavas de olho no próximo Ultra. – Se fotografias e vídeos casuais são o teu foco, os ganhos virão mais da ergonomia e consistência do que de milagres na imagem. A concorrência com ótica mais ambiciosa continua forte. – Se queres já mais alcance ótico nativo, há propostas com zoom contínuo e conversores dedicados a ganhar terreno no mercado.

Em suma, a Samsung pode estar a reescrever a conversa sobre câmaras no telemóvel: menos batalha de milímetros de sensor, mais integração inteligente com o ecossistema de cinema. Se o suporte TILTA chegar como os indícios sugerem, os Galaxy passam a falar a língua dos sets — e isso, para muita gente, vale mais do que mais um ponto no gráfico de DxOMark.

 

 

Fonte:da Redação e da maistecnologia.com
Reeditado para:Noticias do Stop 2025
Outras fontes • AFP, AP, TASS, EBS
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