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União Europeia envia primeira missão de observadores a eleições de São Tomé e Príncipe

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A missão da União Europeia é chefiada pela eurodeputada portuguesa Maria Manuel Leitão Marques e inclui cerca de 45 observadores que se vão espalhar um pouco por todo o país, esperando que o escrutínio se faça com "paz cívica" e "debate vivo".


"São Tomé e Príncipe tem sido uma democracia estável, pluripartidária, com alternância democrática, desde que se abriu ao pluripartidarismo em 1992, portanto também foi o reconhecimento de que a democracia tem funcionado. Provavelmente pode ser aperfeiçoada, vamos ver na nossa observação", disse Maria Manuel Leitão Marques à chegada a São Tomé e Príncipe.

No dia 25 de Setembro, São Tomé e Príncipe vai ter eleições legislativas, regional e autárquicas e os observadores da União Europeia estão pela primeira vez no terreno para acompanhar o escrutínio. A equipa comunitária é composta por mais de 40 membros que vão ficar durante cerca de um mês no país.

"As missões da União Europeia são missões com uma metodologia um pouco diferente de outras observações que normalmente chegam poucos dias antes das eleições. Nós temos uma observação de longo prazo com observadores em todo o território das duas ilhas de São Tomé e do Príncipe e vários especialistas que percebem as leis eleitorais, analisam o contexto eleitoral, os dados, a informação, os meios de informação, que acompanham toda a campanha, o dia de votação, o apuramento eleitoral e até o contecioso, se ele existir. Esperamos que ele não aconteça", declarou a eurodeputada portuguesa.

As prioridades para Bruxelas são que todas as forças políticas "tenham acesso aos meios de comunicação" e que as escolhas da população sejam tomada tendo conhecimento de todos os programas, num clima de "paz cívica", mas também acompanhadas pelo debate normal do período eleitoral.

"Espero que estas eleições decorram em paz cívica, com debate vivo, porque a democracia também é isso", indicou.

Esta missão tem um custo de 2,2 milhões de euros e a União Europeia contribuiu com cerca de 120 mil euros para o fundo do PNUD que ajuda à realização destas eleições.

Dez partidos e uma coligação vão concorrer às eleições legislativas de São Tomé e Príncipe: Movimento de Libertação de São Tomé e Príncipe / Partido Social Democrata (MLSTP/PSD), Ação Democrática Independente (ADI), Basta, Movimento Democrático Força da Mudança/União Liberal (MDFM/UL), União para a Democracia e Desenvolvimento (UDD), CID-STP, Muda, Partido Novo, Movimento Partido Verde, Partido de Todos os Santomenses (PTS) e a coligação Movimento de Cidadãos Independentes/Partido Socialista/Partido da Unidade Nacional.

 

 

Fonte:da Redação e da rfi
Reeditado para:Noticias do Stop 2022
Outras fontes • AFP, AP, TASS, EBS
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