WILLIAM MOTA EXPÕE “KANIMAMBO”

WILLIAM MOTA EXPÕE “KANIMAMBO”

Arte & Cultura
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A cerimónia de abertura consta de uma breve animação cultural, coordenada pelo artista Abdil Juma, da KaringanArte.
É uma mostra que apresenta telas inspiradas na cultura afro-brasileira, representando Orixás e entidades da Umbanda. Os quadros foram criados através de um processo que W Mota chama de intuitivo, em que as obras são construídas através de uma técnica que não utiliza pincéis e nem espátulas tornando-se um momento de transe pictórico para o seu criador.
O artista que já se encontra em Maputo, sente-se feliz com este seu primeiro contacto com a África. A sua expectativa é que consiga durante esta visita a Maputo, partilhar experiências com artistas jovens e consagrados, e espera sentar para conversar com pesquisadores, historiadores, antropólogos, filósofos e outros de entidades religiosas.
Sobre o título da exposição W Mota explicou que decidiu baptizar por “Khanimambo”, para agradecer e homenagear a todos aqueles que estão envolvidos na concretização de um sonho antigo: o de conhecer Moçambique. Trata-se de amigos e artistas moçambicanos que individualmente ou em grupo estão a participar da organização da sua exposição.
O “Khanimambo” é ainda extensivo aos amigos no Brasil e das instituições culturais do Governo Brasileiro de Minas Gerais que garantiram a sua deslocação.
O projecto de intercâmbio foi idealizado a partir da necessidade do artista em identificar e pesquisar grupos e elementos da cultura africana que estão presentes em seu processo criativo.
A escolha por Moçambique se deu especialmente por ser um país que tem a população predominantemente composta pelo povo banto: referência na formação cultural do Estado de Minas Gerais.
Entretanto, a exposição “Khanimambo” após cumprir com a sua agenda na Associação Moçambicana de Fotografia, transita para um outro espaço cultural, “Café Akino” no interior do Jardim “Madjermane”, na zona do Alto-Maé, onde ficará de 04 a 12 de Dezembro.
William Mota que é professor de Artes Visuais, espera nessa sua visita trocar experiências e saberes com artistas jovens e consagrados, historiadores, antropólogos, pesquisadores, religiosos de matriz africana e não só.
Pretende ainda interagir com artistas de arte urbana, crianças e adolescentes em workshop de arte e outras manifestações culturais.

 

 

Fonte:da Redação e Por RM
Reditado para:Noticias do Stop 2017

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