
encerrar a carreira após grave lesão no joelho direito sofrida há um ano, o que só não concretizou devido a uma "ordem" de sua mãe.
"Deve ter uns sete meses, depois que eu machuquei, mas ela não deixou. Me disse: 'você vai desperdiçar 13 anos da sua vida? Eu não vou deixar!'. Agora, vou ligar para ela, que vai estar chorando, eu eu vou chorar também", disse a ginasta.
A atleta paulista foi a melhor no geral, entre todas as 36 que se apresentaram até o momento, com 58.732 pontos, superando por pouco a russa Seda Tutkhalian, que conseguiu 58.207, no acumulado dos quatro aparelhos. Rebeca, no entanto, disse que não irá acompanhar as próximas subdivisões, que terão atletas americanas, japonesas, holandesas e canadenses, entre outras.
"Vou voltar para a Vila (dos Atletas) e me desligar da ginástica. Só vou querer saber se o Brasil se classificou por equipes, e é isso que importa. Depois vêm o individual geral e as outras finais. Uma coisa depois da outra", afirmou.
Sobre o desempenho, Rebeca admitiu que sonhava com a final geral individual e que agora vai buscar mais, sem adiantar que rivais são favoritas. A brasileira ainda falou da reação do público à apresentação dela no solo, que não a permitiu se manter lutando por medalhas, mas incendiou o público pela execução de um remix que continha "Crazy in Love", além de trechos de ritmos brasileiros.
"Ela é uma diva, né? Aí eu me senti uma diva também. Fico muito feliz de poder representá-la", disse, sorridente, a ginasta.
Fonte:GAZETA PRESS
Reditado para:Noticias Stop 2016
Fotografias:Getty Images / Reuter
