
sobre o funcionamento do local.
Serão 400 pessoas trabalhando durante o evento. Desse número, cerca de 90 serão especialistas internacionais, de 34 laboratórios credenciados pela Agência Mundial Antidopagem (WADA, na sigla em inglês).
“Eles vão nos ajudar na execução e trazer para o LBCD o que tem de melhor para o controle de dopagem. Nós estamos integrando todo o conhecimento existente no mundo sobre o assunto dentro de nossas instalações”, garantiu Radler.
Os Jogos Olímpicos foram marcados pela suspensão do atletismo russo, e também de outras modalidades do país, justamente por conta de falhas no sistema antidoping. Francisco garantiu que o controle será intenso, e pediu a colaboração de todos os competidores que virão ao Rio de Janeiro.
“Queria passar essa mensagem aos atletas: entendam que o LBCD está completamente equipado para a detecção de dopagem, e seria importante que todos refreassem esse tipo de atitude, para que possamos ter os Jogos mais limpos da história. Se tentarem burlar o sistema, serão os Jogos mais sujos da história, porque o laboratório está pronto para enfrentar esse desafio”, assegurou.
Radler prevê que serão realizados cerca de 6 mil testes ao longo das Olimpíadas, e também das Paralímpiadas, que acontecem em setembro. De acordo com ele, historicamente, 1% dos testes acabam dando positivo para o uso de substâncias proibidas.
Fonte:GAZETA PRESS
Reditado para:Noticias Stop 2016
Fotografias:Getty Images / Reuters
