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NASA e Boeing juntas para uma aeronave mais eficiente em termos de combustível

inovacao e tecnologia
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A NASA anunciou que irá trabalhar com a Boeing num novo tipo de aeronave com baixo consumo de combustível para o uso comercial, com o objetivo de reduzir assim as emissões de combustível e reduzir também o impacto climático da utilização dos aviões.

“A maioria de vós pensa na NASA como uma agência espacial e uma agência de aviação. Nós somos também uma agência climática”, disse o administrador da NASA, Bill Nelson, numa entrevista. A NASA controla a Terra a partir do espaço usando ferramentas como satélites para monitorar as condições climáticas globais e sistemas de água e desenvolve tecnologias para reduzir as emissões de carbono.


A NASA desenvolve também aeronaves, como a sua aeronave elétrica X-57 Maxwell e o seu avião de transporte Super Guppy. Isto inclui o desenvolvimento de tecnologias aeronáuticas que eventualmente irão chegar aos tipos de aviões comerciais que a maioria de nós usa hoje.

 

“Quando voa em qualquer tipo de aeronave, está cercado pela tecnologia da NASA”, disse Nelson. Desenvolvimentos no design de aviões como winglets, as pequenas extensões verticais das asas, foram criados pela NASA na década de 1970 e estão agora presentes em todas as aeronaves de passageiros.

A agência espera que o seu projeto Sustainable Flight Demonstrator possa fornecer um tipo semelhante de inovação na forma de uma nova estrutura chamada truss-braced wing. A NASA irá trabalhar com a Boeing para projetar e construir a nova aeronave, que deve ser mais eficiente em termos de combustível e pode usar até 30% menos combustível do que as atuais aeronaves.

O conceito é um avião com motores mais eficientes e asas que ficam no alto do corpo do avião que são mais longas e menos largas, apoiadas por um suporte que vem da parte inferior do corpo. Isto irá criar menos arrasto, enquanto a asa e a braçadeira fornecem sustentação.

“A aerodinâmica desse tipo de configuração já é conhecida há muito tempo”, disse Bob Pearce, administrador associado do Aeronautics Research Mission Directorate da NASA. “Se aumentar a proporção de uma asa, naturalmente irá diminuir o arrasto induzido desse avião. Sabemos que, se fizermos isso, obterão melhor aerodinâmica, menos arrasto e muito menos combustível gasto”.

O desafio, nesse caso, é criar a estrutura necessária para esse formato de asa sem adicionar muito peso à aeronave. A Boeing revelou a primeira versão deste conceito em 2019, mas irá levar vários anos para integrar outras tecnologias e passar de demonstração aos testes reais.

A ideia é que, ao contrário do silencioso supersônico X-59 Quest da NASA, que também está em desenvolvimento, mas nunca irá transportar passageiros, este não será apenas uma aeronave experimental. Em vez disso, a NASA quer desenvolver tecnologia que possa ser usada comercialmente. “Este projeto visa revolucionar o tipo de aeronave que o público usa com mais frequência quando sobe aos céus”, disse Nelson.

A NASA pretende voar o primeiro protótipo em 2028 e que esteja em uso comercial na década de 2030.

 

 

 


Fonte:da Redação e da maistecnologia
Reeditado para:Noticias do Stop 2023
Outras fontes • AFP, AP, TASS, EBS
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