
São, na maioria, turistas e moçambicanos que trabalham e vivem na vizinha África do Sul.
O grande que se regista na entra ao país, fez com que houvesse filas, principalmente do lado sul-africano.
Do lado moçambicano, as autoridades da migração, alfândegas e da polícia, criaram condições para o rápido atendimento de pessoas.
Pessoas entrevistadas junto a fronteira de Ressano Garcia, do lado sul-africano, dizem que a situação é complicada do lado de lá, mas que do lado moçambicano o movimento flui sem grandes problemas.
O movimento de pessoas junto a fronteira de Ressano Garcia fez-se sentir no sector dos transportes, tendo-se registado a falta desses meios, esta quinta-feira, para a cidade de Maputo, o que fez com que muitas pessoas recorressem a carrinhas de caixa aberta.
Desde o lançamento da campanha “Boa Viagem”, cerca de duzentas e trinta mil pessoas cruzaram a fronteira de Ressano Garcia.
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