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Presidente da Alta Autoridade Palestiniana enceta visita oficial à China

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O Presidente da Alta Autoridade Palestiniana Mahmud Abbas chegou hoje em Pequim onde efectua até sexta-feira aquela que é a sua quinta visita oficial no país, numa altura em que Pequim tem vindo a envolver-se cada vez mais no Médio Oriente e tem procurado impor-se como mediador nos diferendos naquela região.

De acordo com agência noticiosa oficial palestiniana Wafa, no âmbito desta visita que acontece a convite da China, Abbas deveria nomeadamente avistar-se com o seu homólogo chinês e com o chefe do governo Li Qiang.

«O Presidente Abbas é um velho amigo, um bom amigo do povo chinês» sublinhou ainda na semana passada Wang Wenbing, porta-voz da diplomacia chinesa, que ao sublinhar que esta é a primeira visita de um chefe de Estado árabe à China este ano, considera que «isto reflecte plenamente o nível das relações de amizade sino-palestinianas».

Pequim que pretende ter um papel mais activo na mediação da crise israelo-palestiniana e cuja linha tem sido de defender uma solução com dois estados, apelou ainda no passado mês de Abril o Estado Hebreu a «transpor etapas permitindo a retoma das conversações» que estão no ponto morto desde 2014.

Encarada pelos Estados Unidos como a sua grande rival a nível económico e geoestratégico, a China tem vindo a reforçar a sua presença no Médio Oriente, zona tradicionalmente sob influência americana.


Ainda no domingo, no âmbito de uma conferência económica sino-árabe em Riade, a Arábia Saudita anunciou acordos de investimento conjuntos no valor de 10 mil milhões de Dólares.

Recorde-se, noutro aspecto, que a China foi também quem facilitou e mediou a reaproximação diplomática em Março entre a Arábia Saudita e o Irão, até então grandes rivais a nível regional.

No passado mês de Dezembro, aquando de uma deslocação a Riade, o Presidente chinês tinha-se avistado com o seu homólogo palestiniano e tinha apelado a «trabalhar a favor de uma solução próxima, justa e duradoira para a questão palestiniana».

Refira-se, por outro lado, que os Estados Unidos cuja diplomacia tenta minimizar o impacto das iniciativas chinesas na região referindo que «não pede a ninguém para escolher entre si e a China», não tem tido as melhores relações com Israel nestes últimos tempos.

Apesar de Washington vincar regularmente o seu total apoio a Israel, a administração Biden não tem escondido a sua desaprovação perante a polémica reforma que o governo de Netanyahu pretende impor para limitar o poder da justiça naquele país.

 

 

Fonte:da Redação e da RFI
Reeditado para:Noticias do Stop 2023
Outras fontes • AFP, AP, TASS, EBS
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