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Francês morto em combate na Ucrânia

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O Ministério francês dos Negócios Estrangeiros confirmou esta sexta-feira, 3 de Junho, a morte de um cidadão que tinha ido combater para a Ucrânia como voluntário. A identidade do homem não foi, até ao momento, divulgada.


As autoridades francesas anunciaram a morte de um cidadão francês que tinha ido combater para a Ucrânia como voluntário. A notícia é avançada pela Agência France Press que entrevistou, por escrito, um responsável do ministério francês dos Negócios Estrangeiros.

“Recebemos a triste notícia de que um francês foi ferido mortalmente em combate na Ucrânia”. A identidade do homem não foi, até ao momento, divulgada.

Este é já o segundo cidadão francês morto na Ucrânia. Esta segunda-feira, o jornalista francês Frédéric Leclerc-Imhoff morreu na região ucraniana de Luhansk, durante um ataque a um veículo blindado de evacuação de civis.

Frédéric Leclerc-Imhoff tinha 32 anos e trabalhava para o canal de televisão francês BFMTV há seis. O chefe de Estado francês, Emmanuel Macron, lamentou a morte do jornalista, e a nova ministra dos Negócios Estrangeiros de França, Catherine Colonna, exigiu uma "investigação transparente" o mais rapidamente possível.

A guerra na Ucrânia atingiu hoje a marca dos 100 dias, com a pior crise de refugiados e deslocados na Europa desde a Segunda Guerra Mundial. A ONU confirma a morte de 4200 civis em ataques armados e mais de 4 mil feridos, sublinhando ainda que o conflito provocou mais de oito milhões de deslocados internos e quase 7 milhões de pessoas fugiram para os países vizinhos.

Esta sexta-feira, o Presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky, publicou um vídeo onde afirmava que a vitória seria dos ucranianos, enquanto o porta-voz da presidência russa indicou que foram preenchidos alguns dos objetivos do Kremlin.

A ONU fez questão de dizer que esta guerra não terá vencedores porque se perderam vidas, casas, trabalhos e perspectivas.

Entretanto, a União Europeia oficializou as novas sanções contra a Rússia, nomeadamente um embargo progressivo sobre a maioria do petróleo, novas medidas financeiras e contra personalidades.

 

 

 


Fonte:da Redação e da rfi
Reeditado para:Noticias do Stop 2022
Outras fontes • AFP, AP, TASS, EBS
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