A manifestação do 1º de Maio em Paris reuniu milhares de pessoas, muitas em protesto contra o Presidente recém-eleito, Emmanuel Macron, e as suas medidas e com esperança num acordo à esquerda nas eleições legislativas.
Milhares de pessoas saíram hoje à rua em Paris para mostrarem o seu descontentamento face às medidas sociais previstas pelo Presidente recém-eleito, Emmanuel Macron. Christelle diz que é duro trabalhar até ao 65 anos como quer o Presidente e que é para se mostrar contra esta medida que veio até à Praça da Republique.
"Eu sou reformada, trabalhei até aos 65 anos e acho que é demasiado obrigar toda a gente a trabalhar até aos 65 anos", disse Christelle à RFI.
Para a maioria das 21 mil pessoas que participaram nesta manifestação há ainda um recurso final face ao programa do Presidente: as eleições legislativas de 12 e 19 de Junho, um género de terceira volta após as eleições presidenciais, que pode eleger um Governo de esquerda, liderado por Jean- Luc Melenchon, que venha contrabalançar Emmanuel Macron.
O líder da França Insubmissa disse na manifestação que o acordo está a "milímetros" de ser concretizado apertando mesmo a mão do secretário-geral do Partido Socialista, Olivier Faure, um gesto simbólico e que significa a retoma das negociações para uma coligação à esquerda.
Esta manifestação ficou ainda marcada por incidentes isolados com membros dos black blocs, conhecidos por se infiltrarem em grandes manifestações, com alguns confrontos entre políticas e indíviduos desses grupos.
Fonte:da Redação e da rfi
Reeditado para:Noticias do Stop 2022
Outras fontes • AFP, AP, TASS, EBS
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