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Blinken promete resposta em caso de agressão russa na Ucrânia

Política
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Os Estados Unidos autorizaram os países bálticos a enviar armas norte-americanas para a Ucrânia, perante a ameaça de uma invasão do país por parte da Rússia. O secretário de Estado norte-americano, Anthony Blinken, disse também que qualquer agressão por parte da Rússia teria uma resposta forte por parte dos Estados Unidos e aliados europeus.

Essa posição foi deixada clara no encontro entre Blinken e os chefes da diplomacia do Reino Unido, França e Alemanha, em Berlim: Permitir que a Rússia viole estes princípios impunemente arrastar-nos-ia de volta a tempos muito mais perigosos e instáveis, quando este continente e esta cidade estavam divididos em dois, separados por terras de ninguém patrulhadas por soldados e a ameaça de uma guerra total a pairar sobre a cabeça de todos. Além de que é uma mensagem enviada a todo o mundo, a dizer que estes princípios são descartáveis. E isso também teria resultados catastróficos", avisou o chefe da diplomacia norte-americana.

A presidente da Comissão Europeia, Ursula von der Leyen, disse também que não aceitava uma nova Europa dividida e exortou a Rússia a respeitar as convenções de Helsínquia e de Paris, que assinou. Foram reparos feitos no Fórum Económico Mundial em Davos, na Suíça: "Queremos este diálogo. Queremos que os conflitos sejam resolvidos nos organismos que foram formados para esses propósitos. Se a situação se degradar e houver novos ataques à integridade territorial da Ucrânia, vamos responder com grandes sanções económicas e financeiras", disse.

O Kremlin, através do porta-voz de Vladimir Putin, diz que as entregas de armas à Ucrânia e a permanente ameaça de sanções contra a Rússia podem ter como consequência uma guerra civil em larga escala: "Todas estas declarações contribuem para a desestabilização, porque podem fazer com que certas ideias entrem na cabeça de certos representantes da Ucrânia e da liderança ucraniana, que podem decidir começar uma nova guerra civil no seu país", disse Dmitri Peskov.
Na linha da frente, na região do Donbass, no leste da Ucrânia, região maioritariamente russófona, a situação parece ter-se estabilizado. Num comunicado, o exército ucraniano diz que não houve combates pelo terceiro dia consecutivo.

 

 

Fonte:da Redação e da euronews
Reeditado para:Noticias do Stop 2022
Outras fontes • AFP, AP, TASS, EBS
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