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Sáb., Abr.
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Três Gargantas: a estrutura permitirá que embarcações superem um desnível de cerca de 113 metros

A China deu por finalizada as obras da barragem das Três Gargantas, o maior projeto hidrelétrico do mundo, com o início do último detalhe da obra, um elevador para que as embarcações que navegam pelo Yang Tsé possam superar o dique, informou nesta

Kim Jong Un: na sexta-feira, a Coreia do Norte realizou seu quinto teste nuclear

A Coreia do Norte está preparada para realizar um novo teste nuclear, informou nesta segunda-feira o ministério sul-coreano da Defesa, três dias depois de Pyongyang ter detonado sua bomba atômica mais potente até hoje.

Militar na Coreia do Sul: teste feito pelo Norte foi identificado pelo Sul a partir de um terremoto artificial de 5,3 graus gerado pela explosão

O mundo acordou na última sexta-feira com a notícia de que a Coreia do Norte havia realizado mais um teste nuclear, o seu quinto desde 2006. A intensidade da explosão, no entanto, foi forte o

Nathan Law: "Acredito que os verdadeiros cidadãos de Hong Kong queriam uma mudança"

Uma nova geração de políticos de Hong Kong favoráveis a uma ruptura com Pequim conseguiu entrar para o Parlamento local, após uma vitória nas primeiras eleições celebradas desde a criação do "Movimento dos Guarda-Chuvas".

Coreia do Norte: a agência afirmou que o saldo de mortes e o número de pessoas desaparecidas se baseiam em dados do governo de Pyongyang

 Enchentes causadas por chuvas fortes na Coreia do Norte mataram 133 pessoas no nordeste do país e deixaram 395 desaparecidas, e muitas casas e instalações essenciais de infraestrutura foram destruídas, informou uma agência da Organização das Nações

O governo japonês ventila a possibilidade de criar uma legislação especial para possibilitar a abdicação do imperador Akihito, de 82 anos, em vez de emendar a legislação que rege a Casa Imperial japonesa, que não estabelece a sucessão em vida. Uma legislação especial que se aplica só a uma parte de uma categoria (pessoa, coisa ou lugar), neste caso o monarca atual, evitaria complicados trâmites sobre a modificação desta lei, como a possibilidade de estabelecer um sistema de abdicação permanente, explicaram fontes governamentais à agência japonesa "Kyodo". Além disso, as fontes disseram que se fosse aberto um debate sobre emendas agora, isto atrasaria ainda mais o processo de abdicação. A Lei da Casa Imperial japonesa, em vigor desde 1947, só permite a sucessão póstuma de forma efetiva, o que, em qualquer caso, faz necessária uma reforma que o primeiro-ministro Shinzo Abe se comprometeu a realizar "de maneira cuidadosa" e adequada. Em 8 de agosto, o imperador Akihito colocou seu desejo de abdicar em mensagem televisionada à nação na qual afirmou que devido a sua avançada idade e seu estado de saúde, padece de "muitas limitações" e será difícil "seguir assumindo responsabilidades importantes". A opinião pública tinha visto o processo legislativo empreendido para facilitar a renúncia do monarca em favor de seu primogênito, o príncipe herdeiro Naruhito, de 56 anos, como uma via para reabrir o debate sobre outras possíveis modificações, como permitir o acesso de mulheres ao Trono de Crisântemo. Esta questão foi abordada anteriormente após o nascimento da única filha de Naruhito, a princesa Aiko, de 14 anos. Se ocorrer, a abdicação de Akihito seria a primeira na linha sucessória imperial japonesa desde a do imperador Kokaku em 1817. No entanto, trata-se de uma prática frequente na história da dinastia reinante mais antiga do mundo, já que praticamente a metade dos 125 ocupantes que até o momento teve Trono de Crisântemo abdicaram em vida. Fonte:EFE Reditado para:Noticias Stop 2016 Fotografias:Getty Images / Reuters Tópicos: Governo, Ásia, Japão, Países ricos, Saúde

O governo japonês ventila a possibilidade de criar uma legislação especial para possibilitar a abdicação do imperador Akihito, de 82 anos, em vez de emendar a legislação que rege a Casa Imperial japonesa, que não estabelece a sucessão em vida.

Japão: é a segunda vez que um projétil norte-coreano cai nessa zona

O governo do Japão condenou nesta segunda-feira os novos lançamentos de tres mísseis por parte da Coreia do Norte, que segundo os cálculos caíram dentro de uma zona econômica exclusiva (ZEE) do país asiático no Mar do Japão (Mar do Leste).

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